Histórico de formação do Atelier do Bonde

No ano de 1998, Zilka D'Ornelas Ponsi, servidora pública aposentada , poeta e artesã , resgata um antigo bonde da Carris de ser vendido como sucata, comprando o veículo de uma Igreja Evangélica, localizada no Bairro Lami em Porto Alegre - RS. O bonde Foi transportado em uma carreta até o Bairro Tristeza , após ter sido concedida uma licença da EPTC, tendo sido o transporte do bonde acompanhado por guardas de trânsito motorizados.

O Bonde foi originalmente restaurado num terreno alugado por Zilka Ponsi para estse fim e com recursos próprios, situado na Av. Otto Niemeyer, 1173. No local, foi construido o atelier particular da proprietária com peças de sucata e demolição, abrigando um acervo de obras de arte, tendo como autores a própria equipe de artistas do atelier. A partir desse período, iniciaram-se atividades artísticas e culturais Regulares e aulas particulares de arte e artesanato. Em 2009, É realizada a inauguração oficial do Atelier do Bonde, que passa areceber a visitação pública de escolas , entidades comunitárias e população local, dentro de uma programação artística e cultural.

Em junho de 2010, o atelier obtém o Alvará de Funcionamento da SMIC como Escola de Artes, em nome de Ângela D' Ornelas Ponsi . Hoje, e a partir da Inauguração em 2009, o Atelier do Bonde proporciona atividades artísticas e culturais abertas ao público, integrando artistas e artesãos , educadores e demais pessoas ligadas ao teatro , música, circo, cinema, artes plásticas e meio ambiente, com o apoio de órgãos públicos da Prefeitura Municipal de Porto Alegre.

Comentários

  1. Olá, Ângela !
    Quero deixar minha admiração aqui pela linda história do Atelier do Bonde. Aviso-te, outrossim, que hoje, 9 de julho, sexta-feira, saiu e eu li a matéria sobre a Fundação, no ZH ZONA SUL, página central. Espero que dê tudo certo e mais uma vez, agradeço tua parceria assim também como da Glaucia, para os meus blogs de poesias. Um forte abraço a vcs. - Ângela, Glaucia e Zilka.

    do amigo e parceiro,

    Ialmar Pio

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