Oficina de Poesia no Bonde

Vai começar - dia 02, sábado, de outubro - às 15 horas (no Atelier do Bonde: Otto Niemeyer, 1173 - bairro Tristeza) a Oficina de Poesia, com ênfase para a trova, relativa a 2010. Estamos contando com a tua presença e a dos teus amigos, vizinhos, parentes... Vamos abordar gêneros de poesia, rima, metrificação, musicalidade, ritmo, um montão de coisas. E, melhor ainda: não vai custar nada. E você ainda vai ganhar um certificado, ao final, e muitos brindes também. E vai ouvir muita poesia. Quem sabe vai fazer poesia também. Um baita desafio, não?
Pois é, te esperamos lá, todos os sábado de outubro.

Qualquer dúvida, me liga: 99863520.

Um grande abraço.
Flávio Stefani
Presidente
União Brasileira de Trovadores
Porto Alegre





Na foto, sarau poético da UBT!

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Histórico de formação do Atelier do Bonde

Imagem
No ano de 1998, Zilka D'Ornelas Ponsi ,  servidora pública aposentada , poeta e artesã , resgata um antigo bonde da Carris de ser vendido como sucata, comprando o veículo de uma Igreja Evangélica, localizada no Bairro Lami em Porto Alegre - RS. O bonde Foi transportado em uma carreta até o Bairro Tristeza , após ter sido concedida uma licença da EPTC, tendo sido o transporte do bonde acompanhado por guardas de trânsito motorizados. O Bonde foi originalmente restaurado num terreno alugado por Zilka Ponsi para estse fim e com recursos próprios, situado na Av. Otto Niemeyer, 1173. No local, foi construido o atelier particular da proprietária com peças de sucata e demolição, abrigando um acervo de obras de arte, tendo como autores a própria equipe de artistas do atelier. A partir desse período, iniciaram-se atividades artísticas e culturais Regulares e aulas particulares de arte e artesanato. Em 2009, É realizada a inauguração oficial do Atelier do Bonde, que passa areceber a visitaçã
Leia mais

BONDES HISTÓRICOS, POR QUE PRESERVAR?

Imagem
Em primeiro lugar, os bondes da Carris são considerados bens históricos de grande valor por serem testemunho tecnológico e cultural de uma época, por constituírem parte da memória da cidade. Esta característica, por si só, já demonstra a necessidade de preservação patrimonial, garantida inclusive pela Constituição Federal. De fato, as criações científicas, artísticas e tecnológicas, segundo o art.216-III da CF, "constituem patrimônio cultural brasileiro e são portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira". Para tanto, a CF determina que "o Poder Público, com a colaboração da sociedade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de outras formas de acautelamento e preservação." Quando o Poder Público, por alguma razão, deixa de cumprir o seu papel, resta à sociedade zelar pelo seu patrimônio e cobrar do
Leia mais